O rótulo do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e as intervenções psicopedagógicas e neuropsicopedagógicas para a desconstrução do mesmo

Autora: Penha Peterli – Psicopedagoga Clínica e Institucional, Terapeuta Familiar e Consultora em Educação. Especialização em Psicologia Analítica Junguiana. Pós Graduando em Neuropsicopedagogia.

IMG_1056

Os efeitos que o diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) podem ter sobre o sujeito são devastadores para sua formação e para o desenvolvimento pleno (cognitivo e emocional) do indivíduo.

As intervenções psicopedagógicas/neuropsicopedagógicas podem contribuir para a desconstrução do rótulo e favorecer ao indivíduo a buscar do caminho de um sucesso promissor, mesmo sendo portador de tal distúrbio.

O diagnóstico do TDAH, muitas vezes é utilizado e percebido como um rótulo que marca o destino da pessoa. Ele é importante e segundo o DSM-V (Associação Americana de Psiquiatria), após várias revisões de estudo denominaram o TDAH como um transtorno capaz de provocar alterações no comportamento e na atenção. E não é suficiente para resolver o problema, porém é suficiente para acalmar conflitos que um aluno com dificuldades gera na escola, na família e nas relações inter e intrapessoal. Importante nesse sentido a terapia.

IMG_1013

Assim que se inicia um processo de rotulação com os portadores, que podem ter como um destino da vida deles, o rótulo pode tornar-se uma descrição dessa pessoa com danos que perduram na vida do sujeito.

Quando rotulamos alguém muda-se a opinião sobre a pessoa. Não se tem como reconhecer a pessoa e sim somente supor como ela é. Essa forma preconceituosa irá levar professores, família e amigos a verem como um ser sem interesse e tratado como tal, suas habilidades não aparecerão, a autoestima e autoconfiança sempre estarão em baixa e daí pode ocorrer o corte com o vínculo para aprender que é um marco devastador na trajetória de vida da pessoa.

Uma intervenção psicopedagógica/neuropsicopedagógica clínica e institucional trabalhará o sujeito em sua complexidade, resgatando sua autoestima, seu autoconhecimento, sua identidade e todas as outras questões voltadas para a motivação da aprendizagem e as dificuldades da mesma, considerando aspectos pedagógicos, cognitivos emocionais, afetivos sociais e familiares.

 

Em caso de necessidade, agende a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Rua José Pena Medina – 195 – Ed. Unique Business – Sl. 1002 – Praia da Costa – Vila Velha/ES

Facebook: /ConsPsicopedagogicoTerapiaDeFamilia

Blog: penhapeterli.wordpress.com/

A educação para portadores de TDAH e de Dislexia deve ser inclusiva

O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza pelos sintomas de desatenção hiperatividade e impulsividade. Reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pesquisadores do mundo todo. IMG-20170406-WA0030

Segundo estudos, os portadores apresentam alterações na região frontal orbital e as suas conexões com o resto do cérebro. Região essa responsável pela capacidade de prestar atenção, de memorizar, de manter o autocontrole e organização e o planejamento.

Portadores necessitam de serem inseridos na Educação inclusiva que determina poder público de manter programa de diagnóstico, tratamento por equipe multidisciplinar (psicopedagogos, psicólogos e médicos).

Art 59 LDB – Os sistemas de ensino assegurarão os educandos com necessidades especiais adaptação na escola como um todo currículos especiais.

A Educação Inclusiva é um direito. A condição para a prática inclusiva é contar com um currículo amplo, flexível e aberto que não garanta somente capacidades cognitivas, mas conteúdos e capacidades relacionadas com o social, o afetivo emocional.

A escola é alicerce para esse desenvolvimento. Ela deve se preparar para trabalhar com a diversidade, valorizando todos os indivíduos como seres singulares e capazes de estar e fazer uma sociedade em que todos tenham direitos e deveres com um objetivo único: o conhecimento.

Assista a Entrevista sobre TDAH e Dislexia no link: YouTube

Em caso de necessidade, agende a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Rua José Pena Medina – 195 – Ed. Unique Business – Sl. 1002 – Praia da Costa – Vila Velha/ES

Facebook: /ConsPsicopedagogicoTerapiaDeFamilia

Blog: penhapeterli.wordpress.com/

Tratamento do TDAH com medicamentos estimulantes: Informação aos professores.

JAN_8771 Baixa

Efeitos comportamentais

Os principais efeitos comportamentais dos estimulantes incluem maior atenção, menos impulsividade e redução na atividade motora. Irrelevante para a tarefa.

Um efeito colateral potencial, que pode ser mais visível pra escola é o de foco excessivo. Este se refere aos casos em que a criança pode ter controle comportamental exemplar, mas parece concentrar-se demais em tarefas, com uma produção mínima acadêmica.

Em algumas crianças esse foco excessivo pode ser indicado pela aparência (olhos vidrados, expressões emocionais limitadas) enquanto em outras pode ser sinalizado por uma queda no desempenho acadêmico, tal reação poderá estar ligada a alta dosagem do medicamento (George J. DuPaul).

Psicopedagógicos devem passar informações aos professores sobre os possíveis efeitos colaterais e na ocorrência dos mesmos pais e médicos deverão ser informados.

Agende sua consulta caso seja necessário e toda orientação na escola será realizada junto a terapia.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Rua José Pena Medina – 195 – Ed. Unique Business – Sl. 1002 – Praia da Costa – Vila Velha/ES

Facebook: /ConsPsicopedagogicoTerapiaDeFamilia

Blog: penhapeterli.wordpress.com/

A IMPORTÂNCIA DE EDUCAR EMOCIONALMENTE AS CRIANÇAS

ccce68b7-47db-41b6-8ce7-9bd1c147fafd

As famílias e escolas têm um papel importante quando se refere a educar as emoções. Elas vivenciam com as crianças os momentos oportunos de: medos, vergonha, frustrações, raiva, agressividade, tristeza, alegrias e podem utilizar cada momento para ajudar na identificação e reconhecimento dos sentimentos e o que fazer com os mesmos para assim as crianças construírem uma forma singular de lidar com cada emoção de forma assertiva e serena.
Importante que as crianças sejam avaliadas por profissionais nos casos de expressões de agressividades constantes para que seja identificado as causas do sintoma é proporcionar uma intervenção adequada. Agende sua consulta com nossa equipe.

 

Em caso de necessidade, agende a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477/ (27) 3329-3477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Rua José Pena Medina – 195 – Ed. Unique Business – Sl. 1002 – Praia da Costa – Vila Velha/ES

Facebook: /ConsPsicopedagogicoTerapiaDeFamilia

Blog: penhapeterli.wordpress.com/

A educação para portadores de TDAH e Dislexia – Tribuna Notícias

Atenção Pais e Educadores!

Seu filho tem problema de aprendizagem? Se sim, pode ser DÉFICIT DE ATENÇÃO ou DISLEXIA.

Quanto mais cedo esses transtornos forem diagnosticados e tratados melhor será o desempenho de quem convive com eles.

“Danieli percebeu que enteada tinha dificuldades de aprendizado quando a menina tinha apenas 8 anos. Ela ainda não sabia ler, nem as letras do alfabeto conhecia”

É importante pais e educares terem a compreensão que mesmo a criança tendo dislexia ainda assim ela pode desenvolver suas potencialidades máximas, pode ter sucesso na vida, pode ter uma vida normal com autoestima equilibrada. Desde que seja diagnosticado e trabalhado de forma adequada.

Assista a matéria na integra clicando no link: A educação para portadores de TDAH e Dislexia – Tribuna Notícias

DISLEXIA TDAH TRIBUNA

Em caso de necessidade, agende a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477/ (27) 3329-3477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Rua José Pena Medina – 195 – Ed. Unique Business – Sl. 1002 – Praia da Costa – Vila Velha/ES

Facebook: /ConsPsicopedagogicoTerapiaDeFamilia

Blog: penhapeterli.wordpress.com/

ALGUNS PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA OS PAIS E EDUCADORES LIDAREM COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TDA/H (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)

 

IMG_0292

Penha Peterli, Psicopedagoga Clínica e Institucional,Terapeuta Familiar e de Casal, Consultora em Educação, com curso de Psicologia Analítica Junguiana, Pós Graduando em Neuropsicopedagogia Clínica.

  1. Conceito do TDA/H

Segundo pesquisas científicas, é um nome dado a uma síndrome neurobiológica que comprometem certas áreas do cérebro responsáveis pelo comando do comportamento inibitório (freio), a capacidade de executar tarefas de planejamento, a memória de trabalho (entre outras funções), determinando que o indivíduo apresente sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade.

 

De acordo com DSM-IV, o TDA/H subdivide-se em três tipos:

–   Transtorno de déficit de atenção com predomínio do sintoma de desatenção

–  Transtorno de déficit de atenção com predomínio do sintoma de hiperatividade

–  Transtorno de déficit de atenção combinado, no qual ambos os sintomas manifestam-se

Sugestões que poderão ajudar no desenvolvimento pleno do indivíduo, no alívio dos sintomas e no equilíbrio da auto-estima, auto-conceito e autoconfiança.

  1. Dar instruções claras, reorganizar o trabalho para que seja mais interessante e motivador, buscar um local longe de estímulos externos tanto nos estudos em casa quanto na sala de aula.
  2. Perguntar a criança/ adolescente o que e em que podem ajudar e qual é a melhor forma dele aprender. Criar com ele um horário de rotina de estudos em casa, respeitando o momento que ele acha que produzirá mais.
  3. Respostas positivas podem ser dadas sob a forma de elogios ou cumprimentos. Usar sempre frases motivadoras e reforços positivos. Firmeza e aprovação, para encorajar o portador são fundamentais.
  4. Buscar o máximo de informações sobre TDA/H. Peça ao especialista que acompanha o portador para fornecer bibliografias confiáveis e adequadas.
  5. 5-Palestras na escola para os educadores e pais ajudam a mudar o foco de visão das dificuldades do aluno, as crenças e pensamentos disfuncionais que comprometem a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
  6. Procurar ser compreensivo, oferecendo apoio e incentivo, nos momentos de dificuldades, dando assistência individualizada, quando necessário. Não superproteger, ajudar somente aquilo que ele realmente não consegue.
  7. Estimular a autonomia e a independência irá ajudar no desenvolvimento maturacional dentro das fases normais.
  8. Estabelecer os combinados e regras de forma clara objetiva e compreensiva. Tenha por escrito e fáceis de serem lidas.
  9. Dê preferência a um momento de “indiferença”, em vez do uso de punições, em caso de comportamentos inadequados leves.
  10. Olhe sempre nos olhos, quando deseja orientar, nunca faça discursos prolongados e estressantes.
  11. Ao precisar aplicar punição, fazê-la de forma breve, com calma e imediatamente após a manifestação dos comportamentos não aceitáveis, de preferência, longe de outras pessoas.
  12. Ao perceber que o portador está ficando agitado ou nervoso dê tempo para ele se acalmar, peça para sair da sala de aula para respirar e tomar água, podendo assim recompor as energias necessárias para posteriormente cumprir as tarefas.
  13. Não fazer sermões intermináveis, de sarcasmos ou críticas que depreciam e comprometem a construção da identidade.
  14. Discutir as conseqüências estipuladas para o não cumprimento do que foi combinado.
  15. Ensinar e cobrar o uso correto e constante da agenda para uma comunicação contínua entre escola e família, para que professores e pais possam trocar experiências relevantes e o aluno fazer registros de tarefas de casa e lembretes importantes.  Certificar-se com o aluno se ele copiou todo o dever na agenda.
  16. Estimular o desenvolvimento de hábitos de cooperação, controle da impulsividade e técnicas de relaxamento. Um ambiente sem excesso de barulho, stress e atritos favorece seu bom desempenho acadêmico e seu desenvolvimento pleno.
  17. Manter um vínculo afetivo com pais e professores, ajuda na atenção e memorização. Ao dar punição, fazê-lo brevemente, sem sermão, de maneira calma, imediatamente após a manifestação do comportamento inadequado. Criticar o comportamento, jamais o aluno. Não enfatizar o fracasso.
  18. Permitir que o aluno mude de lugar ou mesmo de tarefa, dentro de um determinado tempo, para que não fique maçante.
  19. Solicitar ajuda do aluno para a realização de tarefas; como buscar um objeto, dar um recado, quando perceber que necessita de propiciar uma válvula de escape, etc.
  20. Instruir e encorajar os bons hábitos sociais; por exemplo, dar bom dia, olhar nos olhos das pessoas, etc.
  21. Ajudar o aluno a solucionar conflitos e a lidar com imprevistos (perda de um livro, da agenda, etc.).
  22. Desenvolver trabalhos em duplas escolhendo um parceiro que possa ajudar nas dificuldades básicas do portador. O uso do sistema de monitoria também é importante.
  23. Deixar clara a importância da atividade e/ou do conteúdo a ser explorado pelo professor para o processo de aprendizagem.
  24. Use resumos. Simplifique as instruções e incentive a leitura em voz alta.
  25. Use recursos pedagógicos variados como: música teatros e incentive o uso de canetas coloridas, marcadores de textos. Alternar tarefas de baixo e alto interesse e os níveis de dificuldades.
  26. Ajudar na organização dos materiais escolares e de sua mesa e da mochila.
  27. Estimular o aluno a se auto-avaliar e a se questionar: Será que já fiz tudo o que precisava? Estou me esquecendo de algo?
  28. Reforçar cada passo do trabalho do aluno, reconhecendo seus pontos fortes, aquilo que há de bom nele e seus esforços despendidos. Valorizar mais o esforço aplicado do que o produto final. Por exemplo, em um exercício de dez questões, e ele conseguiu apenas seis, mas esforçou-se, isso é o que vale e deve ser levado em conta. Não compare sua nota com a de outros alunos.
  29. Lembrar que há uma forte atração por novidades, despertando-lhe e incentivando a criatividade orientada, proporcione isso nas aulas. Ao sentir prazer em realizar algo, a área do cérebro responsável por isso, é ativada e consequentemente sua atenção também.
  30. Estimular o aluno a completar as tarefas, mas lembrar que o tempo que um portador de TDA/H leva para fazer a lição costuma ser três vezes maior que seus colegas.
  31. Premiar sempre o aluno quando observar um esforço em manter-se em uma tarefa ou demonstrar bom comportamento com um gesto, um olhar, um sorriso ou até com frases fortes do tipo: Gostei! Você é demais! Bacana! Continue assim!
  32. Lembrar que o aluno não é indolente ou preguiçoso. O TDA/H é uma deficiência real, é uma síndrome neurobiológica.
  33. Na escola, nos planejamentos, pense no aluno e faça adaptação curricular para que o aluno assimile o conteúdo sem precisar copiar tudo, escrever exige muita atenção e esforço motor. Aos poucos ele irá adquirindo maturidade e capacidade de dar conta. Importante não esquecer de considerar sempre o potencial máximo do aluno.
  34. Conflitos em família e com professores, constantes devem ser resolvidos, a afetividade conta muito. Portadores que convivem em ambientes de tensão constante, sofrendo impactos emocionais fortes, tendem a desenvolver outros transtornos considerados co-morbidade,que podem tornar o quadro muito mais complexo.
  35. As avaliações são partes importantes do processo de ensino aprendizagem. Deixe claro para o portador que se houver necessidade ele terá um tempo maior e/ou um outro momento para a conclusão da avaliação, a tranqüilidade passada poderá o ajudar na conclusão da mesma no tempo previsto, com sucesso.
  36. Trabalhar com a turma a importância de uma postura corporal correta que ajudará na concentração e memorização, lembrando que portadores podem apresentar essa dificuldade. O professor de Educação Física pode ajudar muito nesse sentido.
  37. Reconheça os sentimentos do portador com frases com: “Sei que cansou”, “Deve estar difícil para você”, “Às vezes dá vontade de desistir”, etc.
  38. Não fale muito, aja! O portador não apresenta falta de inteligência, de habilidade ou de raciocínio; portanto simplesmente falar não alterará o problema neurológico. Ele é muito mais sensível a conseqüências e respostas que você usa e muito menos sensível a seu raciocínio do que uma criança e/ou adolescente não-portadora de TDA/H.
  39. Pratique o perdão, lembre que o portador não consegue controlar sempre o que faz e merece ser perdoado. Isso não significa que ele não necessite ser responsabilizado pelas ações inadequadas. Significa que você deva deixar para trás a mágoa e garantir uma boa convivência de afetividade.
  40. O TDA/H afeta o portador em diversas áreas de sua competência pessoal e no relacionamento inter e intrapessoal, comprometendo o equilíbrio de sua auto-estima e auto- imagem. Ofereça oportunidades para ajudá-lo nesse sentido com uma terapia eficiente.
  41. Quando o portador faz uso de medicamentos, é importante que sejam registrados os avanços e/ou retrocessos durante os intervalos das consultas médicas, e passados para o médico a cada consulta para que ele possa avaliar e o ajude nesse processo no sentido do cálculo da dosagem a ser administrada, etc.
  42. O portador impulsiona o professor a uma constante reflexão sobre sua atuação pedagógica, obrigando-o a uma flexibilização em sua atuação. Ele precisa trabalhar de forma simultânea com o grupo e com o individual, respeitando as diferenças de cada um.
  43. Combinar sinais secretos de chamar atenção ou lembrar acordos. Estimular o interesse e a motivação.
  44. Fazer os encaminhamentos adequados (acompanhamento psicopedagógico, fonoaudiológico), o professor não dá conta de questões que exigem terapia clínica. Entender o desenvolvimento do adolescente e o impacto do TDA/H sobre ele é uma forma de enxergar as dificuldades com maior compreensão.
  45. Dar opções da realização de trabalhos sob diversas formas – usando o computador para escrever, etc.
  46. Chamar a atenção das condutas corretas e não dos erros somente. Não confundir erro de fracasso, pois fracasso vai de encontro negativo com a identidade em construção do portador e erro pose ser corrigido.
  47. Vale lembrar que o autoritarismo já foi abolido da educação de qualidade e atual, o diálogo é o melhor caminho de se educar.
  48. Importante que os pais estejam sintonizados no acompanhamento escolar, na terapia e nas consultas médicas. Delegar essa responsabilidade somente para um causa stress, grandes prejuízos e dificulta os avanços dos tratamentos.
  49. Lembrar que o tratamento adequado deve ser de forma multidisciplinar, envolvendo a terapia e o fármaco, na maioria dos caso.
  50.  Proporcione atividade física regular para o portador e estabeleça os horários de dormir e de acordar de forma que o portador durma somente o suficiente para seu bom desenvolvimento.
  51.  Escolha a escola cuidadosamente, a melhor escola é a que leva em conta o desenvolvimento pleno da criança/adolescente e que esteja aberta a educação inclusiva demonstrando interesse em ajudar seu filho.
  52.  O desempenho acadêmico é importante, mas não deixe o foco da atenção para esse aspecto somente. Exercite a ver e valorizar todas as habilidades do portador como por exemplo sua sensibilidade, criatividade, inteligência, o raciocínio etc.
  53. Não se concentre apenas naquilo que você quer que seu filho/aluno faça; é preciso que você procure compreender o quanto pode ser difícil para ele fazer o que se pede. Procure primeiro compreender para depois ser compreendido.
  54.  Lembre-se de que não existe apenas um caminho correto para educar, esteja aberto a novas idéias. Você é gerente de caso da vida de seu filho/aluno. É o advogado e o anteparo da criança e/adolescente para o excesso de crítica e rejeição.

Conclusão

A presença de professores e pais compreensivos e que dominem o conhecimento a respeito do transtorno, a disponibilidade de sistemas de apoio e oportunidades de se engajar em atividades que conduzem ao sucesso em sala de aula e em família são imperativas para que um portador de TDA/H possa desenvolver seu potencial máximo.

Se os desafios forem enfrentados, percebe-se uma oportunidade de auto-desenvolvimento e realização como pais e professores. O investimento direto em tempo e energia retornará como felicidade e bem estar do portador. Saber que você é querido por tal criança/adolescente pode trazer à sua vida um propósito mais profundo que muitas outras coisas.

Alguns pais e/ou professores parecem ter atingido um estado de fracasso na condução da educação que poderia ser descrito como sendo um estado de “impotência aprendida”, começam a deixar fazer o que lhes agrada. Começam a se libertar do portador. É o momento de procurar ajuda profissional, pois não se desiste de educar, a educação é um processo e os desafios são alavancas para uma nova retomada e acertos.

Em caso de necessidade, agende a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Especialista fala sobre hábito de mordidas em crianças pequenas: Entendendo o desenvolvimento da criança

Penha Peterli – Neuropsicopedagoga do ES comenta sobre a importância dos pais estarem atentos as famosas mordidas na infância

Assista a matéria completa:

Especialista fala sobre hábito de mordidas em crianças pequenas

 

 

menino_birrento_mae_desesperada
Em caso de necessidade, agende a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Penha Peterli – Neuropsicopedagoga do ES comenta pesquisa sobre a ansiedade de alunos brasileiros (Ansiedade X Vestibular)

Penha Peterli – Neuropsicopedagoga do ES comenta pesquisa sobre a ansiedade de alunos brasileiros – G1 Espírito Santo – Bom Dia ES 

“Aluno brasileiro é o segundo mais ansioso do mundo, segundo o relatório do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes.”  g1.globo.com 

Assista a matéria completa:

Neuropsicopedagoga do ES comenta pesquisa sobre a ansiedade de alunos brasileiros no Bom Dia Espírito Santo – Rede Gazeta em 25/04/2017

Penha Bom dia ES3

Ansiedade Versus Vestibular – Fatores Geradores

O vestibular pode ser visto como um fator de iniciação, o qual introduz o jovem ao mundo das responsabilidades, ao mundo dos adultos.

Para o jovem, é difícil escolher a profissão pois ele ainda vivencia crises e conflitos da adolescência, a qual pode-se denominar de estágio de “estágio de suspensão” – Não pertence a infância e nem a vida adulta assim como está em construção a sua maturidade e seu autoconhecimento. Ele vivencia lutos, perdas e crise de identidade.

Ao prestar o vestibular muitos são os fatores para o fracasso, entre eles pode-se destacar:

  • MEDO DA REPROVAÇÃO e decepção que podem causar à família.
  • Excessiva quantidade de conteúdo
  • Elevado número de candidatos
  • A expectativa e o projeto de vida dos pais sobre a vida dos filhos. Angústia e Ansiedade.
  • Aprendizagem dissociada da realidade do aluno, enfatizando o ensino através de macetes e dicas para responder.
  • O antigo ensino médio desvinculado com o ensino fundamental e o superior
  • O ensino voltado para o vestibular e não para a vida
  • Precocidade na corrida de uma profissão
  • Sobrecarga de informação se torna sobrecarga de ansiedade
  • Escolha do curso referindo-se as perdas; ao escolher um curso deixa de lado os outros e o luto dessa perda precisa ser elaborado pelo jovem. Muitas vezes é reprovado por não ser o curso que gostaria de fazer por pressão familiar.

Intervenções

A ansiedade possui causas que podem ser leves ou graves; pode vir a ser episódica ou persistente, prejudicial ou benéfica, podem ocorrer só ou com comorbidades (depressão, estresse, dificuldade de concentração).

O jovem pode sofrer ansiedade simplificada pela autopunição, se culpar pelo fracasso e não conseguir se concentrar em caso de já ter sido reprovado.

É importante a prevenção nos dias que antecedem as provas como alimentação saudável, sono reparador, esporte regular são fundamentais.

A família ser parceira e ficar atenta a sintomas como: dificuldade de concentração, inquietação, dores de cabeça/musculares, tonturas, pânico, fobia social, transtorno obsessivo compulsivo.

Lembrando que vivemos a crise da ansiedade. O cérebro sempre em alerta, respondemos a muitos estímulos, o órgão vive constantemente estressado.

Uma ORIENTAÇÃO VOCACIONAL irá contribuir para que o jovem e a família se sintam mais seguros. Sessões de RELAXAMENTOS também contribuem para equilibrar os níveis de ansiedades é maior produtividade no vestibular. Agende sua consulta com nossa equipe multidisciplinar. 

Em caso de necessidade de orientação vocacional, agende a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

O Jogo da Baleia Azul – Um Alerta para Pais e Educadores

Surgiu em 2015, na Rússia como uma notícia falsa, porém está se espalhando entre os adolescentes e se tornou real e contagiosa.

O jogo macabro apresenta 50 desafios compostos de troca de mensagens em redes sociais e tarefas a serem cumpridas, tais como: fazer fotos assistindo filme de terror, automultilar-se, ficar doente e a etapa final O suicídio.

O que pais e educadores devem observar para tratamento ou/e prevenção:

  • Abrir espaço para diálogo – A criança e/ou o adolescente deve se sentir à vontade para expressar suas frustrações e alegrias e sentir-se apoiado. Quando divide suas angústias e é escutado tem o fator de proteção.

O vínculo familiar, a autoestima em equilíbrio contribui para a não vulnerabilidade.

  • Ficar atentos a mudanças de comportamentos bruscas como negação em ir para escola, perda do apetite, falta de concentração, agressividade e isolamento.
  • Conhecer a rotina do filho, ajudá-lo a fazer programações saudáveis como viagens, programas aos finais de semana contribui para sair da frente da tela do computador. Juntar-se a grupo de amigos para compartilhar desejos e frustrações, explicar que nesse jogo existe manipulação fortalece o indivíduo e o afasta do mesmo.
  • Vale lembrar que as escolas também podem desenvolver projetos de valorização da vida e identificar alunos em situação de risco.
  • No monitoramento do uso da internet, estabelecer um equilíbrio entre O DEVER de supervisionar X O DIREITO a privacidade dos filhos.

Importante o olhar voltado para não esquivar-se do papel de pais em detrimento a privacidade dos filhos e nem pensar “cor-de-rosa” que só acontece com os outros.

Penha Peterli – Reportagem Jogo da Baleia Azul – TV Tribuna – 19/04/2017 >>>Clique Aqui<<<

WhatsApp Image 2017-04-18 at 16.57.57

Caso seu filho apresente sintomas, agendem a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.

Crianças e Adolescentes: DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM, QUE SINTOMA É ESSE?

Por  Penha Peterli 176

Psicopedagoga Clínica e Institucional, Terapeuta Familiar, com curso em Psicologia Analítica Junguiana e Consultora em Educação e Pós Graduando em Neuropsicopedagogia Clínica.

Elaine, 45 anos ligou para o consultório aflita, com voz trêmula e lenta. Solicitou uma avaliação para sua filha Maira, 14 anos, cuja queixa era dificuldade de aprendizagem e baixa produtividade escolar.

Após o primeiro atendimento à Elaine, percebi que se tratava de uma família que funcionava através de conflitos. Ela vivenciava um sofrimento psíquico e disse ter diagnóstico de depressão e que fazia acompanhamento com uma terapeuta e um psiquiatra, também usava medicamentos.

img_como_desentupir_o_ouvido_2147_orig

Maira, apresenta obesidade, baixa da autoestima e sentimento de menos valia. Expressou também seu sofrimento em conviver nessa família cujos pais expressam verbalmente a vontade de separar-se, mas não o fazem. Ela mora com a irmã de 18 anos que faz faculdade e que também encontra dificuldade de relação entre os familiares. Os pais moram no interior do estado e mesmo à distância as brigas continuam por telefone ou nas visitas.

O pai Sr. Carlos, 55 anos, passou por uma cirurgia cardíaca e encontra-se muito preocupado com as filhas. Procura ajudar, porém encontra-se um tanto inseguro e fragilizado. Isso trás para Maira medo de perder o pai e culpa por sua doença.

Nessa família há sofrimento psíquico em seus membros a qual se percebeu a somatização nos aspectos nos aspectos a seguir: síndrome depressiva da mãe.

timeout-e1434056419788

Segundo Dalgalarrondo (2008), existe um agrupamento de sinais e sintomas numa visão psicopatológica no que se refere a depressão e destaca alguns sintomas afetivos observados nessa mãe na conversa telefônica e entrevista, como tristeza, sentimento de melancolia, choro fácil, sentimento de tédio, de aborrecimento crônico, angústia, ansiedade e desesperança.

No que se refere à Maira, paciente adolescente que nesse momento apresenta  baixa produtividade escolar e como psicopedagoga investiguei os fatores psicogênicos, isto é, se a dificuldade é sintoma (o não aprender possui um significado inconsciente) ou se é inibição cognitiva (em que acontece uma retração intelectual do ego).

As hipóteses das primeiras sessões foram sendo confirmadas que a dificuldade escolar da paciente estava voltada para os dois aspectos considerando tanto para o sintoma quanto para a inibição cognitiva.

“O problema de aprendizagem que constitui um “sintoma” ou uma “inibição” toma forma em um indivíduo, afetando a dinâmica de articulação entre os níveis de inteligências, o desejo, o organismo e o corpo, redundando em um aprisionamento da inteligência e da corporeidade por parte da estrutura simbólica inconsciente. Para entender seu significado, deveremos descobrir a funcionabilidade do sintoma dentro da estrutura familiar e aproximar-nos da historia individual do sujeito e da observação de tais níveis operando. Para procurar a remissão desta problemática, deveremos apelar a um tratamento psicopedagógico clínico que busque libertar a inteligência e mobilizar a circulação patológica do conhecimento em seu grupo familiar.”

(Fernandes , 1991, p.82)

Rogozinki (2004) narra que o sintoma na aprendizagem pode procurar conciliar mensagens paradoxais. As famílias possuem um certo tipo de comunicação que implica uma postura ambivalente em relação ao estudo e ao sucesso escolar dos filhos. Se por um lado, expressam o desejo de que a família tenha um representante bem sucedido academicamente, atestado socialmente valorizado de um bom funcionamento do sistema, por outro lado, o conhecimento construído fora do âmbito familiar assusta que introduz, tal diferença significada como separação e abandono. É como se, em se tratando de uma criança ou adolescente, a ela fosse dito: estude, aprenda, cresça, mas não pense diferente de nós, não saia de perto de sua família, ganhe autonomia somente onde nós a valorizamos.

img_1_34_3531

Maira apresenta também ansiedade generalizada que para Dalgalarrondo (2008) o quadro é caracterizado por sintomas ansiosos excessivos em que a pessoa vive angustiada, tensa, preocupada, nervosa, irritada, e insônia.

Considerando que o processo de aprendizagem situa-se num contexto trigeracional e que se trata de uma família que apresenta disfunções, fiz acompanhamento psicopedagógico clínico e institucional num enfoque sistêmico por um período onde trabalhei questões que ajudaram a paciente  vencer algumas de suas dificuldades.

Posteriormente foi sugerida a família que entrasse num processo de terapia familiar considerando que todos os membros dessa família necessitam de fortalecimento e  entender o movimento adequado que deve ser realizado nas relações conjugais, materno-filiais e relações fraternas, pois cada uma tem uma significação diferente para satisfação das necessidades de cada indivíduo. Numa terapia familiar poderá ser encaminhado um trabalho com objetivo de deslocar a função da díade (doença / cura) para uma relação de existência e cuidado, conforme explicação de Drª em psicologia  Inês Badaró Moreira.

Vale lembrar que dentro de uma visão sistêmica as famílias desenvolvem uma estrutura característica, um padrão bem definido e repetitivo de papéis e regras, padrões que servem para o crescimento grupal e individual, o que não foi observado na família em questão. Percebe-se também que esta família necessita de cuidados e tem muitas possibilidades de vencer esse desafio, já que o primeiro passo foi dado, o de procurar ajuda especializada.

Através deste sofrimento psíquico esses indivíduos poderão chegar às possibilidades de crescimento grupal, individual e a paciente identificada resgatará seu vínculo com o aprender.

Caso necessitem de orientações nesse sentido, agendem a sua consulta com nossa equipe multidisciplinar.

(27) 988213477

E-mail: psicopeterli@hotmail.com

cartao 2016

Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Pós-Graduação Lato-Sensu em Psicologia Analítica Junguiana,

Intervenção Sistêmica com família/casal/individual – Terapeuta Familiar

Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional

Consultora em Educação.

Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

Nutricionista, Fonoaudiologia, Neurologia e Psiquiatria.