A educação para portadores de TDAH e de Dislexia deve ser inclusiva

O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza pelos sintomas de desatenção hiperatividade e impulsividade. Reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pesquisadores do mundo todo. IMG-20170406-WA0030

Segundo estudos, os portadores apresentam alterações na região frontal orbital e as suas conexões com o resto do cérebro. Região essa responsável pela capacidade de prestar atenção, de memorizar, de manter o autocontrole e organização e o planejamento.

Portadores necessitam de serem inseridos na Educação inclusiva que determina poder público de manter programa de diagnóstico, tratamento por equipe multidisciplinar (psicopedagogos, psicólogos e médicos).

Art 59 LDB – Os sistemas de ensino assegurarão os educandos com necessidades especiais adaptação na escola como um todo currículos especiais.

A Educação Inclusiva é um direito. A condição para a prática inclusiva é contar com um currículo amplo, flexível e aberto que não garanta somente capacidades cognitivas, mas conteúdos e capacidades relacionadas com o social, o afetivo emocional.

A escola é alicerce para esse desenvolvimento. Ela deve se preparar para trabalhar com a diversidade, valorizando todos os indivíduos como seres singulares e capazes de estar e fazer uma sociedade em que todos tenham direitos e deveres com um objetivo único: o conhecimento.

Assista a Entrevista sobre TDAH e Dislexia no link: YouTube

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Tratamento do TDAH com medicamentos estimulantes: Informação aos professores.

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Efeitos comportamentais

Os principais efeitos comportamentais dos estimulantes incluem maior atenção, menos impulsividade e redução na atividade motora. Irrelevante para a tarefa.

Um efeito colateral potencial, que pode ser mais visível pra escola é o de foco excessivo. Este se refere aos casos em que a criança pode ter controle comportamental exemplar, mas parece concentrar-se demais em tarefas, com uma produção mínima acadêmica.

Em algumas crianças esse foco excessivo pode ser indicado pela aparência (olhos vidrados, expressões emocionais limitadas) enquanto em outras pode ser sinalizado por uma queda no desempenho acadêmico, tal reação poderá estar ligada a alta dosagem do medicamento (George J. DuPaul).

Psicopedagógicos devem passar informações aos professores sobre os possíveis efeitos colaterais e na ocorrência dos mesmos pais e médicos deverão ser informados.

Agende sua consulta caso seja necessário e toda orientação na escola será realizada junto a terapia.

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Síndrome de Irlen ou Dislexia

 

A Síndrome de Irlen pode se apresentar isoladamente ou em coexistência com a Dislexia (25 a 40% dos casos), Déficit de Atenção, Hiperatividade, Comprometimentos no Desenvolvimento Neuropsicomotor, Enxaquecas, entre outros. Habitualmente, o desempenho cognitivo pode ser afetado pelo número de morbidades coexistentes.

A SMI é uma alteração visuoperceptual, causada por um desequilíbrio da capacidade de adaptação à luz que produz alterações no córtex visual e déficit na leitura.

irlen-screening1A Síndrome tem caráter hereditário e se manifesta sob maior demanda de atenção visual. Descrita em 1983 pela psicóloga Helen Irlen, a Síndrome tem como manifestação, além da fotofobia problemas de resolução visoespacial, sensação de movimentação das letras, brilho do papel ou reflexo branco contra o texto. Causa irritabilidade assim como a luz natural ou fluorescente, estresse e esforço ao realizar tarefas rotineiras (atividades visuais, audição, assistir TV, visualização de cores, uso de computador), dificuldade para acompanhar objetos em movimento, baixa concentração nos estudos ao realizar provas, percepção de profundidade comprometida, déficit de atenção, náuseas, tontura e dores no estômago ao ler, ansiedade e nervosismo.

irlenA Dislexia e a Síndrome de Irlen estão associadas as áreas cerebrais diferentes; enquanto que a SMI é uma falha localizada entre a sensação e a percepção a Dislexia afeta o espaço entre a percepção e a análise.

Para um diagnóstico inclui-se exames objetivos e psicossensoriais que abrangem desde os aspectos habituais de um exame oftalmológico de rotina, avaliação ortóptica e cromática, aberrometria, visão funcional, motilidade oculomotora funcional, campos visuais centrais e periféricos e tomografia de coerência óptica, até habilidades específicas envolvendo processamento visual central.

Portadores da Síndrome, no aspecto escolar devem ser acompanhados por psicopedagogos e amparados pelas leis da educação inclusiva.

Referências:

Faria, L.N., Junqueira da Síndrome de Irlen entre alunos com dificuldade de leitura observados no contexto escolar. Tese de mestrado, BH, 2011.

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O Desenvolvimento Cerebral e a Importância das Brincarias para a evolução emocional, social e cognitiva das crianças e adolescentes

Especialista do Espírito Santo fala a importância de resgatar antigas brincadeiras das crianças – G1 Espírito Santo – Bom Dia – ES – 12 de Outubro de 2017 – 

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Educação: O que são dificuldades de aprendizagem?

Revista Vitória – Pergunte a quem sabe – Educação – Página 42 –

 

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A IMPORTÂNCIA DE EDUCAR EMOCIONALMENTE AS CRIANÇAS

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As famílias e escolas têm um papel importante quando se refere a educar as emoções. Elas vivenciam com as crianças os momentos oportunos de: medos, vergonha, frustrações, raiva, agressividade, tristeza, alegrias e podem utilizar cada momento para ajudar na identificação e reconhecimento dos sentimentos e o que fazer com os mesmos para assim as crianças construírem uma forma singular de lidar com cada emoção de forma assertiva e serena.
Importante que as crianças sejam avaliadas por profissionais nos casos de expressões de agressividades constantes para que seja identificado as causas do sintoma é proporcionar uma intervenção adequada. Agende sua consulta com nossa equipe.

 

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CIÊNCIA EXPLICA PORQUE RECLAMAR ALTERA NEGATIVAMENTE SEU CÉREBRO

NEUROCIÊNCIAS E AS DESCOBERTAS: Como o cérebro cria a realidade ,a reclamação e negatividade contagia e contribuiu para a infelicidade .POR QUE ALGUMAS PESSOAS NÃO CONSEGUEM SAIR DA NEGATIVIDADE E SER FELIZ SEM AJUDA TERAPÊUTICA?

Leia mais…

segredo
“… Se você está sempre reclamando e menospreza o seu próprio poder sobre a realidade, você não pensa que tem o poder de mudar. E assim, você nunca vai mudar. “

 

Melhore seu modo de escolhas para ser feliz com a nossa equipe especializada 

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A educação para portadores de TDAH e Dislexia – Tribuna Notícias

Atenção Pais e Educadores!

Seu filho tem problema de aprendizagem? Se sim, pode ser DÉFICIT DE ATENÇÃO ou DISLEXIA.

Quanto mais cedo esses transtornos forem diagnosticados e tratados melhor será o desempenho de quem convive com eles.

“Danieli percebeu que enteada tinha dificuldades de aprendizado quando a menina tinha apenas 8 anos. Ela ainda não sabia ler, nem as letras do alfabeto conhecia”

É importante pais e educares terem a compreensão que mesmo a criança tendo dislexia ainda assim ela pode desenvolver suas potencialidades máximas, pode ter sucesso na vida, pode ter uma vida normal com autoestima equilibrada. Desde que seja diagnosticado e trabalhado de forma adequada.

Assista a matéria na integra clicando no link: A educação para portadores de TDAH e Dislexia – Tribuna Notícias

DISLEXIA TDAH TRIBUNA

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ALGUNS PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA OS PAIS E EDUCADORES LIDAREM COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TDA/H (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)

 

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Penha Peterli, Psicopedagoga Clínica e Institucional,Terapeuta Familiar e de Casal, Consultora em Educação, com curso de Psicologia Analítica Junguiana, Pós Graduando em Neuropsicopedagogia Clínica.

  1. Conceito do TDA/H

Segundo pesquisas científicas, é um nome dado a uma síndrome neurobiológica que comprometem certas áreas do cérebro responsáveis pelo comando do comportamento inibitório (freio), a capacidade de executar tarefas de planejamento, a memória de trabalho (entre outras funções), determinando que o indivíduo apresente sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade.

 

De acordo com DSM-IV, o TDA/H subdivide-se em três tipos:

–   Transtorno de déficit de atenção com predomínio do sintoma de desatenção

–  Transtorno de déficit de atenção com predomínio do sintoma de hiperatividade

–  Transtorno de déficit de atenção combinado, no qual ambos os sintomas manifestam-se

Sugestões que poderão ajudar no desenvolvimento pleno do indivíduo, no alívio dos sintomas e no equilíbrio da auto-estima, auto-conceito e autoconfiança.

  1. Dar instruções claras, reorganizar o trabalho para que seja mais interessante e motivador, buscar um local longe de estímulos externos tanto nos estudos em casa quanto na sala de aula.
  2. Perguntar a criança/ adolescente o que e em que podem ajudar e qual é a melhor forma dele aprender. Criar com ele um horário de rotina de estudos em casa, respeitando o momento que ele acha que produzirá mais.
  3. Respostas positivas podem ser dadas sob a forma de elogios ou cumprimentos. Usar sempre frases motivadoras e reforços positivos. Firmeza e aprovação, para encorajar o portador são fundamentais.
  4. Buscar o máximo de informações sobre TDA/H. Peça ao especialista que acompanha o portador para fornecer bibliografias confiáveis e adequadas.
  5. 5-Palestras na escola para os educadores e pais ajudam a mudar o foco de visão das dificuldades do aluno, as crenças e pensamentos disfuncionais que comprometem a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
  6. Procurar ser compreensivo, oferecendo apoio e incentivo, nos momentos de dificuldades, dando assistência individualizada, quando necessário. Não superproteger, ajudar somente aquilo que ele realmente não consegue.
  7. Estimular a autonomia e a independência irá ajudar no desenvolvimento maturacional dentro das fases normais.
  8. Estabelecer os combinados e regras de forma clara objetiva e compreensiva. Tenha por escrito e fáceis de serem lidas.
  9. Dê preferência a um momento de “indiferença”, em vez do uso de punições, em caso de comportamentos inadequados leves.
  10. Olhe sempre nos olhos, quando deseja orientar, nunca faça discursos prolongados e estressantes.
  11. Ao precisar aplicar punição, fazê-la de forma breve, com calma e imediatamente após a manifestação dos comportamentos não aceitáveis, de preferência, longe de outras pessoas.
  12. Ao perceber que o portador está ficando agitado ou nervoso dê tempo para ele se acalmar, peça para sair da sala de aula para respirar e tomar água, podendo assim recompor as energias necessárias para posteriormente cumprir as tarefas.
  13. Não fazer sermões intermináveis, de sarcasmos ou críticas que depreciam e comprometem a construção da identidade.
  14. Discutir as conseqüências estipuladas para o não cumprimento do que foi combinado.
  15. Ensinar e cobrar o uso correto e constante da agenda para uma comunicação contínua entre escola e família, para que professores e pais possam trocar experiências relevantes e o aluno fazer registros de tarefas de casa e lembretes importantes.  Certificar-se com o aluno se ele copiou todo o dever na agenda.
  16. Estimular o desenvolvimento de hábitos de cooperação, controle da impulsividade e técnicas de relaxamento. Um ambiente sem excesso de barulho, stress e atritos favorece seu bom desempenho acadêmico e seu desenvolvimento pleno.
  17. Manter um vínculo afetivo com pais e professores, ajuda na atenção e memorização. Ao dar punição, fazê-lo brevemente, sem sermão, de maneira calma, imediatamente após a manifestação do comportamento inadequado. Criticar o comportamento, jamais o aluno. Não enfatizar o fracasso.
  18. Permitir que o aluno mude de lugar ou mesmo de tarefa, dentro de um determinado tempo, para que não fique maçante.
  19. Solicitar ajuda do aluno para a realização de tarefas; como buscar um objeto, dar um recado, quando perceber que necessita de propiciar uma válvula de escape, etc.
  20. Instruir e encorajar os bons hábitos sociais; por exemplo, dar bom dia, olhar nos olhos das pessoas, etc.
  21. Ajudar o aluno a solucionar conflitos e a lidar com imprevistos (perda de um livro, da agenda, etc.).
  22. Desenvolver trabalhos em duplas escolhendo um parceiro que possa ajudar nas dificuldades básicas do portador. O uso do sistema de monitoria também é importante.
  23. Deixar clara a importância da atividade e/ou do conteúdo a ser explorado pelo professor para o processo de aprendizagem.
  24. Use resumos. Simplifique as instruções e incentive a leitura em voz alta.
  25. Use recursos pedagógicos variados como: música teatros e incentive o uso de canetas coloridas, marcadores de textos. Alternar tarefas de baixo e alto interesse e os níveis de dificuldades.
  26. Ajudar na organização dos materiais escolares e de sua mesa e da mochila.
  27. Estimular o aluno a se auto-avaliar e a se questionar: Será que já fiz tudo o que precisava? Estou me esquecendo de algo?
  28. Reforçar cada passo do trabalho do aluno, reconhecendo seus pontos fortes, aquilo que há de bom nele e seus esforços despendidos. Valorizar mais o esforço aplicado do que o produto final. Por exemplo, em um exercício de dez questões, e ele conseguiu apenas seis, mas esforçou-se, isso é o que vale e deve ser levado em conta. Não compare sua nota com a de outros alunos.
  29. Lembrar que há uma forte atração por novidades, despertando-lhe e incentivando a criatividade orientada, proporcione isso nas aulas. Ao sentir prazer em realizar algo, a área do cérebro responsável por isso, é ativada e consequentemente sua atenção também.
  30. Estimular o aluno a completar as tarefas, mas lembrar que o tempo que um portador de TDA/H leva para fazer a lição costuma ser três vezes maior que seus colegas.
  31. Premiar sempre o aluno quando observar um esforço em manter-se em uma tarefa ou demonstrar bom comportamento com um gesto, um olhar, um sorriso ou até com frases fortes do tipo: Gostei! Você é demais! Bacana! Continue assim!
  32. Lembrar que o aluno não é indolente ou preguiçoso. O TDA/H é uma deficiência real, é uma síndrome neurobiológica.
  33. Na escola, nos planejamentos, pense no aluno e faça adaptação curricular para que o aluno assimile o conteúdo sem precisar copiar tudo, escrever exige muita atenção e esforço motor. Aos poucos ele irá adquirindo maturidade e capacidade de dar conta. Importante não esquecer de considerar sempre o potencial máximo do aluno.
  34. Conflitos em família e com professores, constantes devem ser resolvidos, a afetividade conta muito. Portadores que convivem em ambientes de tensão constante, sofrendo impactos emocionais fortes, tendem a desenvolver outros transtornos considerados co-morbidade,que podem tornar o quadro muito mais complexo.
  35. As avaliações são partes importantes do processo de ensino aprendizagem. Deixe claro para o portador que se houver necessidade ele terá um tempo maior e/ou um outro momento para a conclusão da avaliação, a tranqüilidade passada poderá o ajudar na conclusão da mesma no tempo previsto, com sucesso.
  36. Trabalhar com a turma a importância de uma postura corporal correta que ajudará na concentração e memorização, lembrando que portadores podem apresentar essa dificuldade. O professor de Educação Física pode ajudar muito nesse sentido.
  37. Reconheça os sentimentos do portador com frases com: “Sei que cansou”, “Deve estar difícil para você”, “Às vezes dá vontade de desistir”, etc.
  38. Não fale muito, aja! O portador não apresenta falta de inteligência, de habilidade ou de raciocínio; portanto simplesmente falar não alterará o problema neurológico. Ele é muito mais sensível a conseqüências e respostas que você usa e muito menos sensível a seu raciocínio do que uma criança e/ou adolescente não-portadora de TDA/H.
  39. Pratique o perdão, lembre que o portador não consegue controlar sempre o que faz e merece ser perdoado. Isso não significa que ele não necessite ser responsabilizado pelas ações inadequadas. Significa que você deva deixar para trás a mágoa e garantir uma boa convivência de afetividade.
  40. O TDA/H afeta o portador em diversas áreas de sua competência pessoal e no relacionamento inter e intrapessoal, comprometendo o equilíbrio de sua auto-estima e auto- imagem. Ofereça oportunidades para ajudá-lo nesse sentido com uma terapia eficiente.
  41. Quando o portador faz uso de medicamentos, é importante que sejam registrados os avanços e/ou retrocessos durante os intervalos das consultas médicas, e passados para o médico a cada consulta para que ele possa avaliar e o ajude nesse processo no sentido do cálculo da dosagem a ser administrada, etc.
  42. O portador impulsiona o professor a uma constante reflexão sobre sua atuação pedagógica, obrigando-o a uma flexibilização em sua atuação. Ele precisa trabalhar de forma simultânea com o grupo e com o individual, respeitando as diferenças de cada um.
  43. Combinar sinais secretos de chamar atenção ou lembrar acordos. Estimular o interesse e a motivação.
  44. Fazer os encaminhamentos adequados (acompanhamento psicopedagógico, fonoaudiológico), o professor não dá conta de questões que exigem terapia clínica. Entender o desenvolvimento do adolescente e o impacto do TDA/H sobre ele é uma forma de enxergar as dificuldades com maior compreensão.
  45. Dar opções da realização de trabalhos sob diversas formas – usando o computador para escrever, etc.
  46. Chamar a atenção das condutas corretas e não dos erros somente. Não confundir erro de fracasso, pois fracasso vai de encontro negativo com a identidade em construção do portador e erro pose ser corrigido.
  47. Vale lembrar que o autoritarismo já foi abolido da educação de qualidade e atual, o diálogo é o melhor caminho de se educar.
  48. Importante que os pais estejam sintonizados no acompanhamento escolar, na terapia e nas consultas médicas. Delegar essa responsabilidade somente para um causa stress, grandes prejuízos e dificulta os avanços dos tratamentos.
  49. Lembrar que o tratamento adequado deve ser de forma multidisciplinar, envolvendo a terapia e o fármaco, na maioria dos caso.
  50.  Proporcione atividade física regular para o portador e estabeleça os horários de dormir e de acordar de forma que o portador durma somente o suficiente para seu bom desenvolvimento.
  51.  Escolha a escola cuidadosamente, a melhor escola é a que leva em conta o desenvolvimento pleno da criança/adolescente e que esteja aberta a educação inclusiva demonstrando interesse em ajudar seu filho.
  52.  O desempenho acadêmico é importante, mas não deixe o foco da atenção para esse aspecto somente. Exercite a ver e valorizar todas as habilidades do portador como por exemplo sua sensibilidade, criatividade, inteligência, o raciocínio etc.
  53. Não se concentre apenas naquilo que você quer que seu filho/aluno faça; é preciso que você procure compreender o quanto pode ser difícil para ele fazer o que se pede. Procure primeiro compreender para depois ser compreendido.
  54.  Lembre-se de que não existe apenas um caminho correto para educar, esteja aberto a novas idéias. Você é gerente de caso da vida de seu filho/aluno. É o advogado e o anteparo da criança e/adolescente para o excesso de crítica e rejeição.

Conclusão

A presença de professores e pais compreensivos e que dominem o conhecimento a respeito do transtorno, a disponibilidade de sistemas de apoio e oportunidades de se engajar em atividades que conduzem ao sucesso em sala de aula e em família são imperativas para que um portador de TDA/H possa desenvolver seu potencial máximo.

Se os desafios forem enfrentados, percebe-se uma oportunidade de auto-desenvolvimento e realização como pais e professores. O investimento direto em tempo e energia retornará como felicidade e bem estar do portador. Saber que você é querido por tal criança/adolescente pode trazer à sua vida um propósito mais profundo que muitas outras coisas.

Alguns pais e/ou professores parecem ter atingido um estado de fracasso na condução da educação que poderia ser descrito como sendo um estado de “impotência aprendida”, começam a deixar fazer o que lhes agrada. Começam a se libertar do portador. É o momento de procurar ajuda profissional, pois não se desiste de educar, a educação é um processo e os desafios são alavancas para uma nova retomada e acertos.

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Especialista fala sobre hábito de mordidas em crianças pequenas: Entendendo o desenvolvimento da criança

Penha Peterli – Neuropsicopedagoga do ES comenta sobre a importância dos pais estarem atentos as famosas mordidas na infância

Assista a matéria completa:

Especialista fala sobre hábito de mordidas em crianças pequenas

 

 

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