Coronavírus: saiba como pais podem ajudar filhos a estudar durante isolamento no ES

Quarentena. É o momento de ajudar os estudantes a cuidarem da saúde física e emocional. É muito importante nesse momento reconstruir uma rotina planejada onde a escola possa “vir para dentro de casa”, de forma prazerosa, com atividades de revisão de conteúdos, livros de literatura, desenhos, jogos pedagógicos e de regras, recortes e colagens , atividades manuais com massinhas ,argilas ,pinturas de telas, teatrinhos, danças, brincadeiras, culinárias etc , assim o vínculo com o aprender e a memória a longo prazo ficarão garantidos. Também é de fundamental importância proteger os filhos de grandes medos e ansiedades, com conversas sobre o Covid-19 com uma linguagem clara, objetiva, sem detalhes e discursos e de acordo com cada fase de desenvolvimento da criança. Adolescentes sugere-se uma rotina de revisão dos conteúdos estudados e acompanhamento fiel as aulas quando passadas online. Respiração, relaxamento e alimentação equilibrada. Importante também lembrar que não estamos de férias mas sim com a responsabilidade de nos cuidar e proteger o outro ao ficar em casa.

Link da entrevista dada ao Bom Dia ES:

Coronavírus: saiba como pais podem ajudar filhos a estudar durante isolamento no ES

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Mundo Digital – Como proteger seus filhos e alunos dos jogos que põe a vida deles em perigo

Os filhos mesmo dentro de casa necessitam de cuidados como se estivessem na rua, em função de quem pode chegar até eles através da internet.

Além de ter acesso as senhas dos filhos é importante fazer denúncias pelo site do Ministério Público ou Polícia Federal – Disque 100.

Os educadores também devem ficar atentos  às mudanças de comportamento, como: isolamento, tristeza, dores abdominais e outras queixas que podem sinalizar dores emocionais e fazer as intervenções devidas

Penha Peterli deixa outras dicas importantes na entrevista, vejam a seguir, clique no link para assistir entrevista: Como proteger seus filhos e alunos dos jogos que põe a vida deles em perigo

momo

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Psicopedagoga dá dicas sobre volta às aulas

Reflexões acerca do processo de adaptação escolar e aprendizagem:

Nos primeiros 6 anos de vida a adaptação escolar ocorre com mais complexidade e necessita de um olhar voltado para o respeito ao histórico de cada criança e suas necessidades emocionais.

Essa fase é denominada de modificação externa (comportamental) e interna (psicofisiológica) e fazem parte da adaptação: o ambiente, as experiências, as novas rotinas e ao processo do aprender.

Vale ressaltar que as primeiras semanas de adaptação são fundamentais para que as crianças sejam estimuladas, no sentido de potencializar os primeiros aprendizados e assim estimular o hipocampo a guardar as memórias que serão utilizadas no decorrer de qualquer modalidade de aprendizagem.

Pais, crianças e professores vivenciam nessa fase sentimentos diversos: ansiedade, angústia, medos entre outros que fazem parte mas devem ser, vencidos dentro de um período considerável a cada fase de desenvolvimento e poder de lidar com as frustrações dos envolvidos.

Caso os pais percebam que a criança demonstre sintomas de inadaptação é importante buscar ajuda profissional para que esta questão não traga prejuízos a vida acadêmica no decorrer da vida.

Assista Matéria na íntegra. Clique aqui

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Especialista Penha Peterli em entrevista sobre Educação no Fala ES: Quando é a hora de falar sobre drogas com os filhos?

Causas mais frequentes que levam os jovens a usarem drogas : Simbolizar a independência e necessidade de protestar .Fuga da infelicidade – vivência em lares disfuncionais, curiosidade, para ser aceito no grupo, Influência do grupo, informações equivocadas e a fuga de uma situação difícil que está vivendo . Vale lembrar a importância da Educação Emocional desde a mais tenra idade para não entrar nesse risco .

Assista na íntegra: Quando é hora de falar sobre drogas com os filhos?

penha

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A criança e o Adolescente como ser Político

 

Estamos vivenciando um momento de transição política, econômica e social com as eleições das lideranças políticas WhatsApp Image 2018-10-24 at 10.30.38de nosso país. Esse momento vem sendo repleto de conteúdos diversificados e entre eles a questão de ética e cidadania nem sempre respeitadas.

Considerando esse contexto qual o papel dos pais, da escola, da criança e do adolescente, no que se refere a educação política para a cidadania que é proporcionar uma educação onde o sujeito seja participativo para agir com criticidade no sentido de coparticipante de democracia?

No que se refere a Educação emocional, como promover competências emocionais para que os sentimentos de medo, angústias, inseguranças sejam elaborados positivamente não deixando sequelas que possam interferir no processo de desenvolvimento das crianças e dos adolescentes?

A escola além de trabalhar a cidadania deve também estudar a política, que a ela está associada. Sabe-se que a escola tem função primordialmente social e quando a política é ligada a cidadania, elas se reinventam.

Pais e educadores de posses desses conteúdos divulgados pela mídia e/ou pela conversa entre os adultos podem fazer dos mesmos recursos educacionais ricos capazes de construir conceitos e significados da política a favor de uma educação onde as competências emocionais serão estimuladas a favor do bem-estar e da democracia.

É importante considerar nesse sentido que os pais e os educadores fiquem atentos às oportunidades para se pronunciarem com estratégias e diálogos adequados tendo-se em vista a fase de desenvolvimento da criança e do adolescente. Uma questão relevante é a de utilizar as divulgações da mídia para promover um questionamento claro e de acordo com os princípios morais e éticos junto aos filhos e alunos.

Esse é também um momento oportuno para esclarecer dúvidas e buscar nas pesquisas argumentos convencíveis das ideias, por entender que as crianças e os adolescentes não podem serem tratadas como seres inferiores. Pelo contrário elas devem ser consideradas na sociedade uma vez que há politização na educação.

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Neuropsicopedagogia – Como as memórias atuam na aprendizagem

Segundo os neurocientistas as memórias são responsáveis para a aquisição, formação; evocação das informações.

A aquisição e fixação de conteúdos estão diretamente ligadas à aprendizagem, pois só se registra o que se aprendeu e só se lembra o que foi gravado.

Como as memórias atuam?

A sensorial-motora capta a percepção!

Se olharmos para determinada situação. O cérebro faz um registro. Caso não tenha importância para você essa informação é descartada, se merecer uma atenção maior vai para a memória em curto prazo e lá ficará por alguns segundos. Havendo um esforço e levando ao cérebro novos dados e informações do assunto em questão, essa informação será retida na memória de longo prazo (caixinha) e estará disponível aos neurônios sempre que eles necessitarem buscá-la no arquivo.

Exemplificando: Você está lendo uma revista e vê um tema sobre dificuldades de aprendizagem. A informação vai para a memória sensorial-motora. Apesar de entender um pouco do assunto, procura ler ainda mais sobre o mesmo. A informação está indo para a memória de curto prazo.

Você então se aprofunda no tema e busca dicas de como lidar com as dificuldades de aprendizagem do seu filho e coloca em prática as orientações lidas. Com todo esse processo a informação foi armazenada na memória em longo prazo e você aprendeu a lidar com a situação-problema em questão.

O processo de aprendizagem significativa está diretamente ligado ao esforço pessoal de acionar a memória em longo prazo para que o processo de aprender seja bem sucedido assim é importante orientação aos estudantes que a aprendizagem somente ocorrerá mediante esforço em pesquisas, criar experiências e estudar muito.

 

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A especialista Penha Peterli fala sobre o comportamento das crianças nas escolas no FALA ES – Adolescente queima o braço em brincadeira/desafio com aerosol dentro de escola de Cariacica

A neuropsicopedagoga, Penha Peterli fala sobre o comportamento  das crianças nas escolas, as influências, bullying, brincadeiras perigosas, o papel da família e o papel da escola.

Adolescente queima o braço em brincadeira com aerosol dentro de escola de Cariacica

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Aprendizagem versus Neurociências e Neuropsicopedagogia

Como fixar os conteúdos – Focar nem sempre é a melhor solução para realizar determinada tarefa.

Neurocientistas descobriram que o cérebro se comporta de duas formas quando estamos pensando: ou ele usa o pensamento difuso ou o pensamento focado.

O pensamento focado é quando já temos o conhecimento prévio do que estamos aprendendo.

O cérebro é um grande arquivo, guarda em “caixinhas” (memórias) tudo o que sabemos. Quando há necessidade de revermos algo os neurônios buscam as informações.

Quando não conhecemos o assunto a ser tratado o cérebro envia solicitações aos neurônios e eles ficam “pipocando” em todo o arquivo a procura dessa informação ou experiência é o pensamento difuso atuando.

Como exemplo; um engenheiro ao fazer um projeto que não é de rotina ele terá que focar-se em lembrar como realizar tal projeto pois em algum momento na faculdade aprendeu.

Assim quando alguém pedir para focar-se em determinada tarefa, reflita se você conhece ou não o assunto solicitado. Caso contrário diga que precisa abstrair as ideias e não se focar.

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O rótulo do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e as intervenções psicopedagógicas e neuropsicopedagógicas para a desconstrução do mesmo

Autora: Penha Peterli – Psicopedagoga Clínica e Institucional, Terapeuta Familiar e Consultora em Educação. Especialização em Psicologia Analítica Junguiana. Pós Graduando em Neuropsicopedagogia.

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Os efeitos que o diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) podem ter sobre o sujeito são devastadores para sua formação e para o desenvolvimento pleno (cognitivo e emocional) do indivíduo.

As intervenções psicopedagógicas/neuropsicopedagógicas podem contribuir para a desconstrução do rótulo e favorecer ao indivíduo a buscar do caminho de um sucesso promissor, mesmo sendo portador de tal distúrbio.

O diagnóstico do TDAH, muitas vezes é utilizado e percebido como um rótulo que marca o destino da pessoa. Ele é importante e segundo o DSM-V (Associação Americana de Psiquiatria), após várias revisões de estudo denominaram o TDAH como um transtorno capaz de provocar alterações no comportamento e na atenção. E não é suficiente para resolver o problema, porém é suficiente para acalmar conflitos que um aluno com dificuldades gera na escola, na família e nas relações inter e intrapessoal. Importante nesse sentido a terapia.

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Assim que se inicia um processo de rotulação com os portadores, que podem ter como um destino da vida deles, o rótulo pode tornar-se uma descrição dessa pessoa com danos que perduram na vida do sujeito.

Quando rotulamos alguém muda-se a opinião sobre a pessoa. Não se tem como reconhecer a pessoa e sim somente supor como ela é. Essa forma preconceituosa irá levar professores, família e amigos a verem como um ser sem interesse e tratado como tal, suas habilidades não aparecerão, a autoestima e autoconfiança sempre estarão em baixa e daí pode ocorrer o corte com o vínculo para aprender que é um marco devastador na trajetória de vida da pessoa.

Uma intervenção psicopedagógica/neuropsicopedagógica clínica e institucional trabalhará o sujeito em sua complexidade, resgatando sua autoestima, seu autoconhecimento, sua identidade e todas as outras questões voltadas para a motivação da aprendizagem e as dificuldades da mesma, considerando aspectos pedagógicos, cognitivos emocionais, afetivos sociais e familiares.

 

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A educação para portadores de TDAH e de Dislexia deve ser inclusiva

O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza pelos sintomas de desatenção hiperatividade e impulsividade. Reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pesquisadores do mundo todo. IMG-20170406-WA0030

Segundo estudos, os portadores apresentam alterações na região frontal orbital e as suas conexões com o resto do cérebro. Região essa responsável pela capacidade de prestar atenção, de memorizar, de manter o autocontrole e organização e o planejamento.

Portadores necessitam de serem inseridos na Educação inclusiva que determina poder público de manter programa de diagnóstico, tratamento por equipe multidisciplinar (psicopedagogos, psicólogos e médicos).

Art 59 LDB – Os sistemas de ensino assegurarão os educandos com necessidades especiais adaptação na escola como um todo currículos especiais.

A Educação Inclusiva é um direito. A condição para a prática inclusiva é contar com um currículo amplo, flexível e aberto que não garanta somente capacidades cognitivas, mas conteúdos e capacidades relacionadas com o social, o afetivo emocional.

A escola é alicerce para esse desenvolvimento. Ela deve se preparar para trabalhar com a diversidade, valorizando todos os indivíduos como seres singulares e capazes de estar e fazer uma sociedade em que todos tenham direitos e deveres com um objetivo único: o conhecimento.

Assista a Entrevista sobre TDAH e Dislexia no link: YouTube

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