CASAL QUE SE CUIDA JUNTO É MAIS FELIZ

CASAL QUE SE CUIDA JUNTO É MAIS FELIZ

Os cuidados um com o outro é importante , porém se o “nós” for foco único na relação, desqualifica o “eu” e o “tu” , criando desajustes conjugais , empobrecendo a relação é estabelecendo padrões rígidos de funcionamentos . Continue lendo “CASAL QUE SE CUIDA JUNTO É MAIS FELIZ”

A educação para portadores de TDAH e Dislexia – Tribuna Notícias

Atenção Pais e Educadores!

Seu filho tem problema de aprendizagem? Se sim, pode ser DÉFICIT DE ATENÇÃO ou DISLEXIA.

Quanto mais cedo esses transtornos forem diagnosticados e tratados melhor será o desempenho de quem convive com eles.

“Danieli percebeu que enteada tinha dificuldades de aprendizado quando a menina tinha apenas 8 anos. Ela ainda não sabia ler, nem as letras do alfabeto conhecia”

É importante pais e educares terem a compreensão que mesmo a criança tendo dislexia ainda assim ela pode desenvolver suas potencialidades máximas, pode ter sucesso na vida, pode ter uma vida normal com autoestima equilibrada. Desde que seja diagnosticado e trabalhado de forma adequada.

Assista a matéria na integra clicando no link: A educação para portadores de TDAH e Dislexia – Tribuna Notícias

DISLEXIA TDAH TRIBUNA

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Abuso sexual na infância e adolescência

As sequelas de um abuso sexual são devastadoras as crianças/adolescentes poderão cortar o vínculo com o aprender, se não diagnosticadas e tratadas adequadamente por profissionais especializados.

Assista o vídeo:

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Especialistas do ES conversam sobre pesquisa que diz “Usar o celular constantemente diminui a inteligência”

Especialistas do ES conversam sobre pesquisa que diz “Usar o celular constantemente diminui a inteligência”

Assista toda a matéria clicando aqui:

CUIDADO!!! Usar o celular constantemente diminui a inteligência 06/07/2017 às 15:06:02

 

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Pesquisadores da Universidade do Texas comprovaram que apenas a presença de celulares/ smartphones provoca estímulos cerebrais que reduzem significativamente a inteligência e a capacidade de atenção das pessoas. Após a realização dos exames, os cientistas concluíram que as pessoas têm pior desempenho em tarefas se estiverem com um aparelho ao seu lado ou mesmo no bolso, mesmo que estejam desligados.

“Nós vemos uma tendência que sugere que, à medida que o smartphone se torna mais visível, a capacidade cognitiva disponível dos participantes diminui”, disse Ward. “Até o processo de tentar não pensar no smartphone sacrifica nossos recursos cognitivos.”

(Adrian Ward, autor principal do estudo, publicado em uma revista da Universidade de Chicago.)

 

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ALGUNS PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA OS PAIS E EDUCADORES LIDAREM COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TDA/H (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)

 

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Penha Peterli, Psicopedagoga Clínica e Institucional,Terapeuta Familiar e de Casal, Consultora em Educação, com curso de Psicologia Analítica Junguiana, Pós Graduando em Neuropsicopedagogia Clínica.

  1. Conceito do TDA/H

Segundo pesquisas científicas, é um nome dado a uma síndrome neurobiológica que comprometem certas áreas do cérebro responsáveis pelo comando do comportamento inibitório (freio), a capacidade de executar tarefas de planejamento, a memória de trabalho (entre outras funções), determinando que o indivíduo apresente sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade.

 

De acordo com DSM-IV, o TDA/H subdivide-se em três tipos:

–   Transtorno de déficit de atenção com predomínio do sintoma de desatenção

–  Transtorno de déficit de atenção com predomínio do sintoma de hiperatividade

–  Transtorno de déficit de atenção combinado, no qual ambos os sintomas manifestam-se

Sugestões que poderão ajudar no desenvolvimento pleno do indivíduo, no alívio dos sintomas e no equilíbrio da auto-estima, auto-conceito e autoconfiança.

  1. Dar instruções claras, reorganizar o trabalho para que seja mais interessante e motivador, buscar um local longe de estímulos externos tanto nos estudos em casa quanto na sala de aula.
  2. Perguntar a criança/ adolescente o que e em que podem ajudar e qual é a melhor forma dele aprender. Criar com ele um horário de rotina de estudos em casa, respeitando o momento que ele acha que produzirá mais.
  3. Respostas positivas podem ser dadas sob a forma de elogios ou cumprimentos. Usar sempre frases motivadoras e reforços positivos. Firmeza e aprovação, para encorajar o portador são fundamentais.
  4. Buscar o máximo de informações sobre TDA/H. Peça ao especialista que acompanha o portador para fornecer bibliografias confiáveis e adequadas.
  5. 5-Palestras na escola para os educadores e pais ajudam a mudar o foco de visão das dificuldades do aluno, as crenças e pensamentos disfuncionais que comprometem a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
  6. Procurar ser compreensivo, oferecendo apoio e incentivo, nos momentos de dificuldades, dando assistência individualizada, quando necessário. Não superproteger, ajudar somente aquilo que ele realmente não consegue.
  7. Estimular a autonomia e a independência irá ajudar no desenvolvimento maturacional dentro das fases normais.
  8. Estabelecer os combinados e regras de forma clara objetiva e compreensiva. Tenha por escrito e fáceis de serem lidas.
  9. Dê preferência a um momento de “indiferença”, em vez do uso de punições, em caso de comportamentos inadequados leves.
  10. Olhe sempre nos olhos, quando deseja orientar, nunca faça discursos prolongados e estressantes.
  11. Ao precisar aplicar punição, fazê-la de forma breve, com calma e imediatamente após a manifestação dos comportamentos não aceitáveis, de preferência, longe de outras pessoas.
  12. Ao perceber que o portador está ficando agitado ou nervoso dê tempo para ele se acalmar, peça para sair da sala de aula para respirar e tomar água, podendo assim recompor as energias necessárias para posteriormente cumprir as tarefas.
  13. Não fazer sermões intermináveis, de sarcasmos ou críticas que depreciam e comprometem a construção da identidade.
  14. Discutir as conseqüências estipuladas para o não cumprimento do que foi combinado.
  15. Ensinar e cobrar o uso correto e constante da agenda para uma comunicação contínua entre escola e família, para que professores e pais possam trocar experiências relevantes e o aluno fazer registros de tarefas de casa e lembretes importantes.  Certificar-se com o aluno se ele copiou todo o dever na agenda.
  16. Estimular o desenvolvimento de hábitos de cooperação, controle da impulsividade e técnicas de relaxamento. Um ambiente sem excesso de barulho, stress e atritos favorece seu bom desempenho acadêmico e seu desenvolvimento pleno.
  17. Manter um vínculo afetivo com pais e professores, ajuda na atenção e memorização. Ao dar punição, fazê-lo brevemente, sem sermão, de maneira calma, imediatamente após a manifestação do comportamento inadequado. Criticar o comportamento, jamais o aluno. Não enfatizar o fracasso.
  18. Permitir que o aluno mude de lugar ou mesmo de tarefa, dentro de um determinado tempo, para que não fique maçante.
  19. Solicitar ajuda do aluno para a realização de tarefas; como buscar um objeto, dar um recado, quando perceber que necessita de propiciar uma válvula de escape, etc.
  20. Instruir e encorajar os bons hábitos sociais; por exemplo, dar bom dia, olhar nos olhos das pessoas, etc.
  21. Ajudar o aluno a solucionar conflitos e a lidar com imprevistos (perda de um livro, da agenda, etc.).
  22. Desenvolver trabalhos em duplas escolhendo um parceiro que possa ajudar nas dificuldades básicas do portador. O uso do sistema de monitoria também é importante.
  23. Deixar clara a importância da atividade e/ou do conteúdo a ser explorado pelo professor para o processo de aprendizagem.
  24. Use resumos. Simplifique as instruções e incentive a leitura em voz alta.
  25. Use recursos pedagógicos variados como: música teatros e incentive o uso de canetas coloridas, marcadores de textos. Alternar tarefas de baixo e alto interesse e os níveis de dificuldades.
  26. Ajudar na organização dos materiais escolares e de sua mesa e da mochila.
  27. Estimular o aluno a se auto-avaliar e a se questionar: Será que já fiz tudo o que precisava? Estou me esquecendo de algo?
  28. Reforçar cada passo do trabalho do aluno, reconhecendo seus pontos fortes, aquilo que há de bom nele e seus esforços despendidos. Valorizar mais o esforço aplicado do que o produto final. Por exemplo, em um exercício de dez questões, e ele conseguiu apenas seis, mas esforçou-se, isso é o que vale e deve ser levado em conta. Não compare sua nota com a de outros alunos.
  29. Lembrar que há uma forte atração por novidades, despertando-lhe e incentivando a criatividade orientada, proporcione isso nas aulas. Ao sentir prazer em realizar algo, a área do cérebro responsável por isso, é ativada e consequentemente sua atenção também.
  30. Estimular o aluno a completar as tarefas, mas lembrar que o tempo que um portador de TDA/H leva para fazer a lição costuma ser três vezes maior que seus colegas.
  31. Premiar sempre o aluno quando observar um esforço em manter-se em uma tarefa ou demonstrar bom comportamento com um gesto, um olhar, um sorriso ou até com frases fortes do tipo: Gostei! Você é demais! Bacana! Continue assim!
  32. Lembrar que o aluno não é indolente ou preguiçoso. O TDA/H é uma deficiência real, é uma síndrome neurobiológica.
  33. Na escola, nos planejamentos, pense no aluno e faça adaptação curricular para que o aluno assimile o conteúdo sem precisar copiar tudo, escrever exige muita atenção e esforço motor. Aos poucos ele irá adquirindo maturidade e capacidade de dar conta. Importante não esquecer de considerar sempre o potencial máximo do aluno.
  34. Conflitos em família e com professores, constantes devem ser resolvidos, a afetividade conta muito. Portadores que convivem em ambientes de tensão constante, sofrendo impactos emocionais fortes, tendem a desenvolver outros transtornos considerados co-morbidade,que podem tornar o quadro muito mais complexo.
  35. As avaliações são partes importantes do processo de ensino aprendizagem. Deixe claro para o portador que se houver necessidade ele terá um tempo maior e/ou um outro momento para a conclusão da avaliação, a tranqüilidade passada poderá o ajudar na conclusão da mesma no tempo previsto, com sucesso.
  36. Trabalhar com a turma a importância de uma postura corporal correta que ajudará na concentração e memorização, lembrando que portadores podem apresentar essa dificuldade. O professor de Educação Física pode ajudar muito nesse sentido.
  37. Reconheça os sentimentos do portador com frases com: “Sei que cansou”, “Deve estar difícil para você”, “Às vezes dá vontade de desistir”, etc.
  38. Não fale muito, aja! O portador não apresenta falta de inteligência, de habilidade ou de raciocínio; portanto simplesmente falar não alterará o problema neurológico. Ele é muito mais sensível a conseqüências e respostas que você usa e muito menos sensível a seu raciocínio do que uma criança e/ou adolescente não-portadora de TDA/H.
  39. Pratique o perdão, lembre que o portador não consegue controlar sempre o que faz e merece ser perdoado. Isso não significa que ele não necessite ser responsabilizado pelas ações inadequadas. Significa que você deva deixar para trás a mágoa e garantir uma boa convivência de afetividade.
  40. O TDA/H afeta o portador em diversas áreas de sua competência pessoal e no relacionamento inter e intrapessoal, comprometendo o equilíbrio de sua auto-estima e auto- imagem. Ofereça oportunidades para ajudá-lo nesse sentido com uma terapia eficiente.
  41. Quando o portador faz uso de medicamentos, é importante que sejam registrados os avanços e/ou retrocessos durante os intervalos das consultas médicas, e passados para o médico a cada consulta para que ele possa avaliar e o ajude nesse processo no sentido do cálculo da dosagem a ser administrada, etc.
  42. O portador impulsiona o professor a uma constante reflexão sobre sua atuação pedagógica, obrigando-o a uma flexibilização em sua atuação. Ele precisa trabalhar de forma simultânea com o grupo e com o individual, respeitando as diferenças de cada um.
  43. Combinar sinais secretos de chamar atenção ou lembrar acordos. Estimular o interesse e a motivação.
  44. Fazer os encaminhamentos adequados (acompanhamento psicopedagógico, fonoaudiológico), o professor não dá conta de questões que exigem terapia clínica. Entender o desenvolvimento do adolescente e o impacto do TDA/H sobre ele é uma forma de enxergar as dificuldades com maior compreensão.
  45. Dar opções da realização de trabalhos sob diversas formas – usando o computador para escrever, etc.
  46. Chamar a atenção das condutas corretas e não dos erros somente. Não confundir erro de fracasso, pois fracasso vai de encontro negativo com a identidade em construção do portador e erro pose ser corrigido.
  47. Vale lembrar que o autoritarismo já foi abolido da educação de qualidade e atual, o diálogo é o melhor caminho de se educar.
  48. Importante que os pais estejam sintonizados no acompanhamento escolar, na terapia e nas consultas médicas. Delegar essa responsabilidade somente para um causa stress, grandes prejuízos e dificulta os avanços dos tratamentos.
  49. Lembrar que o tratamento adequado deve ser de forma multidisciplinar, envolvendo a terapia e o fármaco, na maioria dos caso.
  50.  Proporcione atividade física regular para o portador e estabeleça os horários de dormir e de acordar de forma que o portador durma somente o suficiente para seu bom desenvolvimento.
  51.  Escolha a escola cuidadosamente, a melhor escola é a que leva em conta o desenvolvimento pleno da criança/adolescente e que esteja aberta a educação inclusiva demonstrando interesse em ajudar seu filho.
  52.  O desempenho acadêmico é importante, mas não deixe o foco da atenção para esse aspecto somente. Exercite a ver e valorizar todas as habilidades do portador como por exemplo sua sensibilidade, criatividade, inteligência, o raciocínio etc.
  53. Não se concentre apenas naquilo que você quer que seu filho/aluno faça; é preciso que você procure compreender o quanto pode ser difícil para ele fazer o que se pede. Procure primeiro compreender para depois ser compreendido.
  54.  Lembre-se de que não existe apenas um caminho correto para educar, esteja aberto a novas idéias. Você é gerente de caso da vida de seu filho/aluno. É o advogado e o anteparo da criança e/adolescente para o excesso de crítica e rejeição.

Conclusão

A presença de professores e pais compreensivos e que dominem o conhecimento a respeito do transtorno, a disponibilidade de sistemas de apoio e oportunidades de se engajar em atividades que conduzem ao sucesso em sala de aula e em família são imperativas para que um portador de TDA/H possa desenvolver seu potencial máximo.

Se os desafios forem enfrentados, percebe-se uma oportunidade de auto-desenvolvimento e realização como pais e professores. O investimento direto em tempo e energia retornará como felicidade e bem estar do portador. Saber que você é querido por tal criança/adolescente pode trazer à sua vida um propósito mais profundo que muitas outras coisas.

Alguns pais e/ou professores parecem ter atingido um estado de fracasso na condução da educação que poderia ser descrito como sendo um estado de “impotência aprendida”, começam a deixar fazer o que lhes agrada. Começam a se libertar do portador. É o momento de procurar ajuda profissional, pois não se desiste de educar, a educação é um processo e os desafios são alavancas para uma nova retomada e acertos.

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Atuação: Consultório Multidisciplinar: Neuropsicopedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Terapeuta Familiar e de Casal,

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